segunda-feira, 24 de maio de 2010

Talvez eu aprenda a suprir essa vontade louca de tê-lo, mas, amo o que de ti desconheço e assim faço amor com o que escrevo a cada verso que te entrego. Palavras minhas, sentindos seus. E quanto mais espero, mais te deixo. Talvez amar comece no não ir, não estar e não ser. Se não vou, paraliso. Se não estou, me anulo. Se não sou, te amo e me completo tão suavemente que nem percebo.

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