terça-feira, 25 de maio de 2010

"O que contou mesmo, não foram as vezes gritadas que conversamos, foram as noites de insônia onde fui convencida que ninguém no mundo me amaria tanto, mesmo de blusão e com o cabelo despenteado. Ainda lido- 3 meses depois- com os sentimentos reformados e consequentes da desgraça que sucedeu depois das nossas acidentais discussões, bobas e cegas.
Foi uma bomba nuclear desnorteante! Eu uso essas palavras exageradas para ocupar espaço... De vazio já basta meu coração, querido. Não leve minhas declarações tão a sério, pois tudo, na verdade, não passa de um capricho de matar essa vontade de ainda amar alguém."

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