sexta-feira, 7 de maio de 2010

O que seria pra ela um dia sem ele, oficialmente? Separação decretada com beijos e abraços de despedida. Nada muito convencional, como era de costume, sem choros nem velas e muitas explicações e lamentos. Se ela andasse por toda a cidade, visse quantas pessoas existem no mundo, casais, solteiros felizes ou não, ela se sentira menos só? Menos vazia e menos perdida? E pra onde ele iria depois? Chorar, estudar ou sabe lá o que... Acho que o que mais intrigava era o que ele ia fazer depois do termino oficial.
Tudo ou nada não era mais opção, nada é relativo pra quem tem amigos, família e um consciente bem ativo e tudo é demais, exageros enjoam e fazem a gente se perder.
Todo dia era menos um dia, menos um dia que eles não se viram, menos um dia que eles não se falaram, menos um dia que eles não comprovaram com atos o sentimento, menos ela e ele.
Mas sempre fica a dúvida no ar, a esparança de acontecer alguma coisa, um cartada final ou o final.
Mas ela ia esperar de qualquer jeito, abrir mão é tão dificil quando se é rico de alguma coisa.

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