quinta-feira, 28 de outubro de 2010

E nem falo que seja lucro eu saber dos teus segredos, das manias e das taras. Vela no cu, puta que pariu. Até aquela de sete dias que eu guardava pra acender pra minha mãe, Iansã, eparrei Oyá.

Tô no lucro, Fulano, porque a cada vez que me arreganhei pro teu tesão foi por amor, seu filho mal parido de uma égua, foi por amor. POR AMOR!

Fulana

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