sexta-feira, 3 de setembro de 2010

"E sem lhe dar tempo ao pânico libertou-se da matéria turva
que o impedia de viver. Confessou que não passava um instante
sem pensar nela, que tudo o que bebia e comia tinha gosto dela,
que a vida era ela a toda hora e em toda parte, como só Deus
tinha o direito e o poder de ser, e que o gozo supremo de seu
coração seria morrer com ela."

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