Nas entrelinhas dos gestos aparentemente mais tolos, das falas mais desconexas, dos silêncios mais barulhentos, às vezes está escrito com maiúsculas, fonte tamanho 72, em negrito, apenas isso: “Por favor, me ajuda!”.
Acostumados com as evidências, acomodados com as aparências, tantas vezes medrosos, em geral, não conseguimos ler.
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