Ai, o João tem razão. É tão mentira essa alegria escrita, falta tanta coisa nela, não sinto a doçura, nem a leveza de quando estamos felizes, de bem com qualquer coisa, não sinto a doçura em texto nenhum.
Talvez as alegrias sejam tão particulares que não nos passam o sabor real, o doce disso talvez seja subjetivo, mas o azedo é igual, todo mundo sabe, limão é limão em qualquer lugar, fel todo mundo conhece
Ou talvez precisamos equilibrar a felicidade e tristeza, para não ficar tão doce ou tão azedo, algo como pé-de-moleque, amendoim e açúcar.
Não, acho que não, João tem razão, não tem?
Vou deixar, por fim, a alegria em paz, acho que ela não se sente a vontade dentro desse cubinho onde escrevo, tudo bem.
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